sexta-feira, 2 de maio de 2025

Como Escolher para Você a Melhor área em Segurança Cibernética?

Como Escolher para Você a Melhor área em Segurança Cibernética? 

Cybersecurity não é uma profissão única, mas um conjunto de especializações, destacamos as principais:

Segurança Ofensiva (Red Team) – Ethical Hacking e Pentest

Para quem gosta de testar os limites da segurança e encontrar falhas antes que os atacantes o façam.

O que você faz? Simula ataques reais, realiza testes de invasão (pentest) e busca vulnerabilidades em sistemas.

Perfil ideal: Curioso, criativo, persistente e apaixonado por desafios técnicos.


Segurança Defensiva (Blue Team) – Monitoramento e SOC

Se você gosta de proteger sistemas e reagir a ameaças, essa área pode ser para você.

O que você faz? Monitora redes, analisa alertas de segurança e responde a ataques em tempo real.

Perfil ideal: Analítico, detalhista e gosta de trabalhar sob pressão.


Resposta a Incidentes – DFIR, CSIRT e Gestão de Incidentes

Para quem quer atuar diretamente em momentos críticos, investigando e mitigando ataques.

O que você faz? Identifica, responde e minimiza os danos de um incidente de segurança.

Perfil ideal: Rápido na tomada de decisões, resiliente e bom em gestão de crises.


GRC (Governança, Risco e Compliance) – LGPD, ISO 27001, Auditoria

Se você gosta de normas, regulamentações e estratégias de gestão, essa área é essencial.

O que você faz? Define políticas de segurança, garante conformidade com normas como LGPD e ISO 27001 e gerencia riscos.

Perfil ideal: Organizado, estratégico e com habilidades de comunicação.


Segurança de Aplicações – DevSecOps e Testes de Código Seguro

Para quem tem paixão por desenvolvimento seguro e análise de código.

O que você faz? Implementa segurança em processos de desenvolvimento (DevSecOps) e realiza testes para prevenir vulnerabilidades em aplicações.

Perfil ideal: Programador, detalhista e focado na prevenção de falhas.


Segurança em Nuvem – AWS, Azure, Google Cloud Security

Se você se interessa por infraestrutura e proteção de ambientes em nuvem, essa área tem crescido rapidamente.

O que você faz? Implementa e monitora segurança em plataformas de nuvem como AWS, Azure e Google Cloud.

Perfil ideal: Técnico, atualizado com novas tecnologias e focado em inovação.


Threat Intelligence – Caça a Ameaças e Inteligência Cibernética

Para quem quer atuar na linha de frente da análise de ameaças e ataques cibernéticos.

O que você faz? Pesquisa novas ameaças, analisa padrões de ataques e ajuda organizações a se anteciparem a riscos.

Perfil ideal: Investigativo, curioso e com pensamento analítico.


Segurança Forense e Investigação – Perícia Digital e Análise Pós Incidente

Se você gosta de investigação criminal e análise de vestígios digitais, essa é uma área fascinante.

O que você faz? Analisa ataques após sua ocorrência, coleta evidências e ajuda na recuperação de sistemas comprometidos.

Perfil ideal: Meticuloso, paciente e apaixonado por análise de dados.


Fonte: https://www.secday.com.br/post/areas-de-cybersecurity

 

segunda-feira, 28 de abril de 2025

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domingo, 27 de abril de 2025

A migração de um usuário Windows para o Linux, é equivalente ao batismo no mundo cristão.

Se você ainda desenvolve no Windows, chega mais essa mensagem é pra você.

Migrar para o Linux é como passar por um batismo digital. 

Você sai da “vida mundana” das interfaces fáceis, dos assistentes mágicos e dos cliques em excesso… para nascer de novo num mundo onde você entende o que está fazendo.

E não, não é elitismo. É evolução.

No Linux, você aprende a:

Resolver problemas na raiz, não só reiniciando a máquina.

Ler logs, interpretar erros e tomar decisões.

Automatizar, entender o sistema, controlar o ambiente.

Você começa a dominar o terminal, a combinar ferramentas simples em soluções poderosas, a pensar como um engenheiro de verdade — não como alguém que só segue cliques.

E o mais interessante?

Esse aprendizado não serve só para programar melhor serve para pensar melhor. 

Resolver problemas, encontrar caminhos e se adaptar.

Não é só sobre o sistema operacional.

É sobre como ele te molda.

Se você já passou por essa transformação, comenta aí com um "Amém, irmão!"

Se ainda está na dúvida… talvez esteja na hora de se batizar também.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Help Desk, Service Desk ou Field Desk, qual a diferença?

Help Desk, Service Desk ou Field Desk, qual a diferença?

No mundo da TI e do suporte técnico, esses termos são frequentemente utilizados, mas cada um possui funções distintas:

Help Desk: 

Primeiro nível de suporte, focado em resolver problemas imediatos dos usuários, como redefinição de senhas ou configuração de e-mails.

Service Desk: 

Abrange uma gestão mais ampla dos serviços de TI, incluindo incidentes, requisições e mudanças, seguindo frameworks como o ITIL.

Field Desk: 

Suporte técnico presencial, responsável por resolver problemas que exigem intervenção no local, como substituição de hardware.

Compreender essas diferenças é essencial para otimizar o atendimento e garantir a eficiência operacional.

Pare de agradecer ao ChatGPT pela resposta!

Cada mensagem que você manda para o ChatGPT consome:

Processamento de GPU

Memória absurda

Rede neural gigante rodando modelo com centenas de bilhões de parâmetros

Tokens sendo interpretados, calculados, preditos e reordenados

Tudo isso para ele ler: “obrigado :)”

Dica de ouro:

Se você precisa mesmo agradecer, faz isso na mesma mensagem do seu prompt.

Exemplo:

“Me gera um script que envia e-mails. Obrigado!”


Por que isso importa?

Porque toda vez que você separa a mensagem em “obrigado” depois do prompt, você está:

• Criando um novo input

• Ativando a máquina de novo

• Fazendo a IA considerar “obrigado” como o novo contexto

• Atrapalhando o thread de raciocínio da LLM

Não deixe o seu "obrigado" atrapalhar o contexto de interpretação do GPT.

Desvendando siglas de TI de forma leve N1, N2, N3, NOC e SOC

Você já parou para pensar na selva de siglas que habitam o mundo da TI? 

Não, não estamos falando de um novo reality show, mas sim de N1, N2, N3, NOC e SOC! Se você sonha em conquistar uma vaga na tecnologia, especialmente nas arenas de suporte e segurança, é hora de decifrar esse código!

Suporte N1 (Nível 1) 

Imagine um super-herói com uma capa de ajudante! 🦸‍♂️ Esse é o N1, o primeiro a chegar na cena do crime (ou do computador travado). Ele resolve os problemas mais simples, como resetar senhas, configurar e-mails e responder perguntas do tipo "onde está o botão de ligar?". Habilidade principal: falar de forma clara e ter um conhecimento básico de sistemas. Simples, mas necessário!

Suporte N2 (Nível 2) 

Agora, subimos um nível na escalada da complexidade! 🚀 O N2 é o detetive que entra em ação quando o N1 não consegue desvendar o mistério. Aqui, o conhecimento técnico é mais afiado, porque estamos lidando com problemas de rede, sistemas operacionais e softwares que só quem tem um diploma de "destruidor de bugs" consegue entender.

Suporte N3 (Nível 3) 

Para os mais ousados, temos o N3! 🕵️‍♂️ Aqui, os especialistas e engenheiros se reúnem para resolver os casos mais cabeludos. Eles lidam com falhas críticas e estão sempre prontos para melhorar a estrutura, como verdadeiros engenheiros de supercomputadores. Além disso, eles têm contato direto com fornecedores, tipo aquele amigo que sempre consegue os melhores descontos!

NOC (Network Operations Center) 

Agora, vamos falar do NOC, o guardião das redes! 🛡️ Com um olho sempre na tela, ele monitora servidores e infraestrutura de TI 24 horas por dia, 7 dias por semana. O objetivo é garantir que tudo funcione como um relógio suíço e, se algo falhar, eles estão prontos para agir mais rápido que um gato na hora de cair!

SOC (Security Operations Center) 

E para fechar com chave de segurança, temos o SOC. 🕶️ Esses especialistas estão sempre na linha de frente, como os agentes secretos da informação. Eles monitoram tentativas de ataques, analisam vulnerabilidades e armam estratégias para proteger os dados da empresa e dos usuários, como verdadeiros ninjas da cibersegurança!

Então, da próxima vez que você ouvir essas siglas, já sabe: cada um tem seu papel e é fundamental para manter o mundo da tecnologia em funcionamento! Agora, que tal se preparar para um desses desafios? 🚀

Eu sou gestor de pessoas e para fazê-las entender, precisamos as vezes, revisitar a linguagem, sair do padrão e correlacionar de forma lúdica... "Ia me esquecendo!" pessoas sempre dão resultados!

Novo Programa da Visa para o monitoramento de fraudes, já está em vigor desde abril 2025

Novo Programa da Visa para o monitoramento de fraudes, já está em vigor desde abril 2025

A Visa consolidou os programas de monitoramento de fraudes e disputas no Visa Acquirer Monitoring Program (VAMP), que já está apertando os limites para comerciantes e adquirentes.

O que mudou (e por que você deve se preocupar):

- Thresholds mais rígidos: De 180 para 150 bips agora, e para 90 bips em janeiro de 2026. Acquirers também terão limite de 0,3% a partir de 2026. Muitos já estão exigindo índices mais baixos dos seus merchants desde já.

- Novo cálculo de risco: A taxa do VAMP agora considera transações fraudulentas + disputas não-fraude ÷ total de transações liquidadas. Mesmo as disputas resolvidas via RDR (Rapid Dispute Resolution) ou alertas da Verifi (CDRN) não são mais excluídas do cálculo do VAMP se forem relacionadas a fraude. Ou seja, o que antes “aliviava” a conta, agora pesa contra você.

- Fim do aviso prévio (Yellow Card)

- Nova estrutura de tarifas por chargeback

- Monitoramento específico para ataques de enumeração (card testing)

Impacto direto:

Um único ataque de fraude bem-sucedido pode colocar um merchant ou adquirente diretamente na zona de penalidades — sem tempo para respirar.

Merchants classificados como Excessive podem pagar até $10 por transação. Adquirentes também. E sim: uma adquirente pode exigir que você fique abaixo de 0,5%, mesmo se o limite da Visa for mais alto.

Exemplo real de fraude: Durante um webinar da Worldpay, foi apresentado um golpe onde fraudadores enviavam produtos para hotéis próximos aos endereços dos cartões roubados e depois ligavam para redirecionar a entrega. Resultado? Tentativa de fraude de US$ 7 milhões.

Como se preparar para o VAMP:

- Conheça seus índices de fraude e disputa por MID

- Implemente soluções de fraude pré-autorização

- Melhore suas políticas de devolução e comunicação

- Monitore sinais de testes de cartão (enumeration)

- Use IA e Machine Learning para detectar anomalias em tempo real

- Ative notificações automáticas quando seus índices se aproximarem do limite

O equilíbrio é tudo, apertar demais os controles pode bloquear clientes legítimos e cortar receita. Largar demais pode sair caro. 

E ah: descredencie aquele merchant antes que ele leve você junto.